quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Que coisas fofas!!


Estes são dois dos meus alunos. Não são muito fofos?
O menino é o Samuel e a menina é a Raiana. Amo muito estas crianças.

Repressão na Infância

Texto postado no trabalho de Psicologia:
Erik Erikson afirmava que um indivíduo tinha de construir a sua personalidade durante a adolescência, porém essa construção não era feita de um mesmo modo para todos os adolescentes, ou seja, não era feita de um modo padronizado e linear. Durante esta fase da vida há sempre procura de algo mais, há crises, indecisões, situações conflituosas que têm de ser resolvidas de um modo ou de outro.
Como se sabe, os adolescente não têm sempre o mesmo tipo de atitudes, ou seja, vacilamos entre vários tipos de identidade, transitando de uns para outros.
Uma vez construída a personalidade, isso não confere um carácter rígido à personalidade, continuando o indivíduo a reorganizar, a cada momento, os elementos integrantes da sua personalidade, ajustando-a, portanto ás diversas circunstâncias, do quotidiano, que nos vão surgindo.
Cada fase é responsável por um "conflito sócio-emocional" do indivíduo, exigindo uma superação dessa crise para que se
chegue ao estágio seguinte.
Pode-se comparar o desenvolvimento emocional e social da criança à construção de uma casa: a fundação da casa precisa ser firme para que o primeiro andar se sustente, e assim por diante até o último andar.
Da mesma forma, cada fase do desenvolvimento da criança é importante para que a próxima fase possa ser superada
sem problemas.
A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson prevê que o crescimento psicológico ocorre através de estágios e fases, não ocorre ao acaso e depende da interação da pessoa com o meio que a rodeia. Cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma situação positiva e uma situação negativa. As duas situações são necessárias mas é essencial que se sobreponha a positiva. A forma como cada crise é ultrapassada ao longo de todos os estágios irá influenciar a capacidade para se resolverem conflitos inerentes à vida. que este é um momento de novos relacionamentos interpessoais importantes.

domingo, 19 de outubro de 2008

Tragédia


Estou chocada com o que aconteceu na cidade de Santo André, em São Paulo. Como pode um jovem, que todos disseram ser calmo, tanquilo, ter sido o protagonista de uma semana tão trágica? Quem não se sensibilizou com o caso de amor, ou de paixão, que acabou nesta sexta- feira, por infelicidade, tragicamente? O que será que levou o jovem Lindemberg, atirar contra a moça que dizia ser o amor da vida dele? Será que por amor excessivo, o melhor é matar o objeto deste amor? Ou será que tudo isto aconteceu por que porque o rapaz sequestrador foi muito reprimido quando criança? Ou ao contrário, por que foi muito liberado na infância, sem regras e sem normas? Psicólogos, psiquiatras, médicos, terão o que dizer para explicar este ato desumano? Este rapaz se achou no direito de ser dono da vida desta menina. Será que tem o direito de descarregar suas frustações, sua agressividade, suas repressões em cima desta menina que estava no início de sua vida? Será que poderemos entender toda essa tragédia? Teremos respostas?

Estou colocando este comentário como forma de protestar, de indignação e por que nosso trabalho de Psicologia tem a ver com este assunto, "Repressão na família e seus aspectos na vida adulta".

Estudamos anteriormente sobre a vida adulta, e a pergunta que fizemos foi: "O que é ser adulto? Quando nos tornamos adultos?" Agora estou me perguntando sobre o que aconteceu com este jovem, será que isto nos mostra que este rapaz amadureceu realmente? Ou, como tentarão responder os especialistas que ele sofre de algum transtorno emocional ? Somente uma coisa posso dizer neste momento, ninguém tem o direito de achar que é dono do outro. Não somos donos de ninguém, somente Deus pode gerenciar nossa vida, mais ninguém. Interessante como nós, tão distantes das pessoas envolvidas, pessoas que não conhecemos, como podemos ficar assim, tão incrédulos e tão tristes?

Tive que fazer esta pausa, este comentário, antes de colocar sobre o meu cansaço com a elaboração dos trabalhos que estão em um ritmo louco, pois todos são quase que para o mesmo prazo, os prazos são maiores, mas, por que os trabalhos são extensos, exigindo muita pesquisa, muito tempo escrevendo, enfim, vamos em frente!!!!

domingo, 12 de outubro de 2008

Repressão na Infância


Este é o tema que estaremos trabalhando no projeto da Interdisciplina de Psicologia.

Repressão e castigo - A maioria dos pais reprime energicamente o filho com raiva, e, muitos pais o castigarão pelo comportamento que julgam inadequados. Os pais têm o poder, devido à dependência que a criança tem deles, podem obrigá-lo a reprimir sua raiva É uma pena quando a criança tem que reprimir sua raiva, pois a criança que tem medo de expressar sua raiva dos pais torna-se um adulto frustrado, submisso e inseguro.

A raiva reprimida - A raiva reprimida não desaparece. As crianças atuarão o impulso proibido contra crianças menores, machucando-as deliberadamente ou quando essa criança, cuja raiva é reprimida torna-se adulta, atuará contra seus próprios filhos, que são indefesos.

Achei importante colocar estes dois tópicos que nos dão uma visão bem clara sobre a importância que os pais tem no desenvolvimento de seus filhos. Muitas vezes temos adultos extremamente revoltados e não sabemos por que , pois não conhecemos como esta pessoa foi criada. Se a criança é criada com carinho, saberá demonstrá-lo, porém se foi criada com violência, reprimida, provavelmente se tornará inseguro, violento, querendo transferir para o outro os maus tratos recebidos.




domingo, 5 de outubro de 2008

Com a alma lavada!!


A felicidade é muita, Rita Sanco é a nossa nova prefeita. Daniel Bordignon provou mais uma vez a força que tem com o povo. Digam o que quiserem, as urnas falaram mais alto!!!!


Hoje é o Tempo.

Ontem, foste o que eras.

Amanhã, serás o que fizeres de ti.

Hoje, porém, és o que és.

Por isso mesmo, não te detenhas.

Aproveita agora para realizar o bem que devese já possas fazer.


Linda noite!!!!!!! Vou dormir de Alma lavada. Feliiiiiiiiiiiiiiiiz!!!!!!!!!!!
Esta postagem foi feita às 22:29.

Ainda sobre inclusão



A história de educação inclusiva não está sendo levada a sério, os professores não foram preparados para receber os alunos com necessidades educativas especiais, dentre tantos outros problemas. O processo de inclusão está caminhando a passos lentos sem se levar em conta os alunos que já estão adultos, não se alfabetizaram mas têm condições de aprender uma atividade profissionalizante no mercado de trabalho informal para que possa se tornar um profissional e se sentir realizado. Muitos professores (a maioria) se dizem incapacitados para receber um aluno especial e não houve uma preocupação por parte do governo de capacitá-los para que se faça uma inclusão verdadeira. Infelizmente a educação não é tratada como um assunto sério no nosso país. A sociedade precisa acordar para este segmento que necessita de políticas eficazes, capaz de proporcionar a inclusão social dos alunos com NEE. Não posso compactuar com quem "joga" crianças com necessidades especiais nas escolas públicas sem antes capacitar os professores para que estes possam ter subsidios para trabalhar com esta clientela. Porém, existem professores que apesar das dificuldades, tentam incluir o aluno especial da melhor maneira possível, eles não excluem e procuram parcerias para ajudá-los. Eu respeito e admiro todos os profissionais da educação pelo seu interesse e suas incansáveis lutas para melhorar o ensino e oportunizar a todos os mesmos direitos.