Início do trabalho sobre o filme: "Doze Homens e uma Sentença"
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"Evidência":
Uma evidência é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa.Uma evidência científica é o conjunto de elementos utilizados para suportar a confirmação ou a negação de uma determinada teoria ou hipótese científica. Para que haja uma evidência científica é necessário que exista uma pesquisa realizada dentro de preceitos científicos - e essa pesquisa deve ser passível de repetição por outros cientistas em locais diferentes daquele onde foi realizada originalmente.No direito penal, a evidência criminal é qualquer prova documental, testemunhal ou pericial que se destine a firmar a convição do juiz sobre a verdade dos fatos alegados pelas partes. Na investigação criminal, a reunião de evidências criminais visa determinar o verdadeiro responsável por um ato criminoso.
"ARGUMENTAÇÃO":
Desenvolvimento de um raciocínio com o fim de defender ou repudiar uma tese ou ponto de vista, para convencer um oponente, um interlocutor circunstancial ou a nós próprios. \" A argumentação desenvolve-se em função de um destinatário, que influencia directa ou indirectamente a forma como evoluem os argumentos propostos. Argumentamos para persuadir alguém que, à partida, não partilha os mesmos pontos de vista ou as mesmas convicções que nós possuímos. Sem ferir a atenção do destinatário da argumentação, esta jamais poderá ser efectiva. É, pois, condição necessária o estabelecimento de um acordo que em nenhum caso pode ser tácito. A argumentação não é um acto de persuasão meramente psicológica de um auditório. Não nos serve nem a pretensão de eloquência de Isócrates nem a definição de Sócrates referida à tradição sofística da retórica como uma psicogogia ou \"persuasão da alma\" (Fedro, 261a). Fedro inicia o \"Diálogo sobre a Retórica\" chamando a atenção para o seguinte: "Ouvi dizer que para quem deseja tornar-se um orador consumado, não se torna necessário um conhecimento perfeito do que é realmente justo, mas sim do que parece justo aos olhos da maioria, que é quem decide, em última instância. Tão-pouco precisa de saber realmente o que é bom ou belo, bastando-lhe saber o que parece sê-lo, pois a persuasão se consegue não com a verdade, mas com o que aparenta ser verdade." (Fedro, 260a). A estética da recepção de um discurso argumentativo exige uma outra filosofia.
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