Primeiro Semestre
No 1º semestre de 2006/2, realizamos atividades referentes a quatro Interdisciplinas: Seminário Integrador I, Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s), Escola, Cultura e Sociedade e Escola, Projeto Pedagógico e Currículo.
O primeiro semestre foi intenso no que diz respeito à proposta inovadora do curso que envolveu conteúdos específicos, apropriação tecnológica e interação com diferentes professores, tutores e colegas, com a intenção de formar uma comunidade que aprende junto.
Ideias em destaque:
Ao ler Max Weber, posso declarar que o poder sempre esteve e estará nas mãos de poucos, que dominam os ditos \"mais fracos\". E com certeza essa situação de dominação fará parte de todos os tempos. Porém, acho que o ideal seria que todo indivíduo pudesse estar ora como dominador, ora como dominado, para poder perceber na pele como se apresenta cada papel, pois falar sobre algo que não se tem conhecimento de causa, é complicado. (Escola, Cultura e Sociedade)
Entrei em alguns blogs educacionais e achei muito interessante a infinidade de coisas que podemos fazer através desse meio. Estar em contato com outras pessoas sem mesmo vê-las ao vivo e a cores, acaba atiçando mais ainda a nossa curiosidade. Como o nosso trabalho pode ser enriquecido! Basta abrir mão de nossas aparentes certezas e encarar o NOVO! A utilização desta tecnologia de comunicação com os alunos, seria maravilhosa, pois teríamos mais um recurso de interação aluno/professor. (TIC’s)
Vivenciando a experiência “do despertar do Servo”
Hoje em dia, vejo que tenho vivenciado a experiência “do despertar do servo” com uma certa freqüência. É muito mais fácil e cômodo agirmos de acordo com propostas já “conhecidas” por nós educadores, e quando nos deparamos com o “NOVO”, quando temos que repensar nossa prática, acabamos percebendo que não existe só o mundo das verdades científicas, mas um outro também: o da realidade exterior. (Escola, Projeto Pedagógico e Currículo – leitura do texto: “O despertar” de Lucia Carrasco)
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Um comentário:
Olá, Eliete:
Concordo que o ideal seria se cada um pudesse passar por determinada experiência para entender bem como é estar "na pele" do outro.
No entanto, essa situação é quase impossível então o que está em nosso alcance é exercer, nos cidadãos desde pequenos, o sentimento de empatia. Esse é o que fará com que uma pessoa se importe, verdadeiramente, com os demais.
Grande abraço, Anice.
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