Estágio.....
Estou me sentindo como uma estagiária saindo do Magistério sem experiência nenhuma, isto é muito engraçado. Por que será que é assim? Porém a sensação é de uma estagiária, mas com muita experiência e uma enorme bagagem. Será que é por que sei que meu trabalho será (está sendo) observado e acompanhado? Mas, é só entrar na minha sala de aula, com alunos que conheço muito bem que esta sensação passa. Trabalhar com eles é muito bom, muito gratificante, afinal já faz 28 anos que ingressei nesta profissão e já passei por alguns estágios. Mas nunca deixo de pensar que este é um processo contínuo de crescimento e aprendizagem, sempre vão existir coisas a melhorar. Os alunos e professoras interagem na construção e reconstrução do seu crescimento
E disto tudo só tiro uma aprendizagem, que é apenas através da teoria que podemos iniciar algo como um projeto, por exemplo. Após ler e reler diversas vezes os autores que trabalhamos nas Interdisciplinas no decorrer do curso é que pude perceber o quanto é necessário seguir um referencial teórico. Mas acho importante ressaltar que não existe prática sem a teoria, porém não existe teoria sem a prática, uma contempla a outra.
A minha turma de Estágio, na qual se encontra na Faixa Etária de 4 a 5 anos segundo a Teoria Epistemologia Genética de Jean Piaget, porém, tenho que ir mais adiante, pois meus alunos por ter uma deficiência mental, sua idade mental está bem abaixo do que está descrito pelos filósofos. Minha busca é constante. Não devo nunca tratar meus alunos de modo diferenciado do que trataria os alunos de uma escola regular, por exemplo, mas tenho que ter consciência que o desenvolvimento deles não se dará da mesma forma. Durante todos estes anos trabalhando com educação especial, sempre estudamos e lemos muito sobre isto. Mas é agora, no estágio que estou me aprofundando mais no assunto, procurando teorias para colocar na prática.
Estou me sentindo como uma estagiária saindo do Magistério sem experiência nenhuma, isto é muito engraçado. Por que será que é assim? Porém a sensação é de uma estagiária, mas com muita experiência e uma enorme bagagem. Será que é por que sei que meu trabalho será (está sendo) observado e acompanhado? Mas, é só entrar na minha sala de aula, com alunos que conheço muito bem que esta sensação passa. Trabalhar com eles é muito bom, muito gratificante, afinal já faz 28 anos que ingressei nesta profissão e já passei por alguns estágios. Mas nunca deixo de pensar que este é um processo contínuo de crescimento e aprendizagem, sempre vão existir coisas a melhorar. Os alunos e professoras interagem na construção e reconstrução do seu crescimento
E disto tudo só tiro uma aprendizagem, que é apenas através da teoria que podemos iniciar algo como um projeto, por exemplo. Após ler e reler diversas vezes os autores que trabalhamos nas Interdisciplinas no decorrer do curso é que pude perceber o quanto é necessário seguir um referencial teórico. Mas acho importante ressaltar que não existe prática sem a teoria, porém não existe teoria sem a prática, uma contempla a outra.
A minha turma de Estágio, na qual se encontra na Faixa Etária de 4 a 5 anos segundo a Teoria Epistemologia Genética de Jean Piaget, porém, tenho que ir mais adiante, pois meus alunos por ter uma deficiência mental, sua idade mental está bem abaixo do que está descrito pelos filósofos. Minha busca é constante. Não devo nunca tratar meus alunos de modo diferenciado do que trataria os alunos de uma escola regular, por exemplo, mas tenho que ter consciência que o desenvolvimento deles não se dará da mesma forma. Durante todos estes anos trabalhando com educação especial, sempre estudamos e lemos muito sobre isto. Mas é agora, no estágio que estou me aprofundando mais no assunto, procurando teorias para colocar na prática.
Um comentário:
Olá, Eliete:
Concordo que é fundamental ter um respaldo teórico por trás das práticas, até para saber como a gente deve fazer; porque estamos fazendo "desse" jeito e não de "outro"; qual é a fase em que os alunos se encontram; quais problemáticas podem estar por trás de determinados comportamentos. Isso, certamente, exige leitura e renovação.
Grande abraço, Anice.
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